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Os novos cardeais (africanos) do Papa Francisco

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Por: André | 27 Janeiro 2014

O Papa Francisco, ao anunciar sua lista de cardeais, optou por privilegiar personalidades ativas em seus respectivos países. Entre eles, dois africanos conhecidos por sua coragem e tolerância: Philippe Ouédraogo e Jean-Pierre Kutwa.

A reportagem está publicada no sítio Jeune Afrique, 23-01-2014. A tradução é de André Langer.

 
Fonte: http://bit.ly/1azM9cr  

As personalidades dos 19 prelados que o Papa Francisco escolheu como cardeais, no dia 12 de janeiro, mostram bem a sua vontade de governar a Igreja católica com pastores vindos de todas as partes. Como fez na criação do Conselho especial dos oito cardeais, chamado de C8, onde o arcebispo de Kinshasa, Laurent Monsengwo, representa a África, o papa distinguiu personalidades ativas em seus respectivos países, mais que eclesiásticos que fizeram carreira na cúria, na administração do Vaticano.

Dezesseis dos novos cardeais têm menos de 80 anos, idade limite para ser eleitor do próximo papa. Dois deles são do oeste africano, Philippe Ouédraogo, de 67 anos (Burkina Faso) e Jean-Pierre Kutwa, de 68 anos (Costa do Marfim). Em fevereiro, o Sacro Colégio passará a contar com 13 cardeais eleitores africanos sobre um total de 122.

“O carreirismo não tem lugar na Igreja”

O arcebispo de Ouagadougou, Ouédraogo é uma figura em ascensão do episcopado africano conhecido por sua coragem quando se trata de enfrentar o poder político ou o problemas da Igreja. Logo depois da eleição do Papa, ele confiava a Jeune Afrique sua esperança em uma profunda reforma da cúria: “Nós assistimos, impotentes, a todos os escândalos. É malsão. É preciso retornar ao Concílio Vaticano II e privilegiar a colegialidade na ação. O carreirismo não tem lugar na Igreja”. “Rezem por mim para que não recue jamais, por medo ou por negligência, diante dos lobos que agridem o rebanho, e inclusive ao custo da minha vinha”, pediu quando assumiu a arquidiocese de Ouagadougou em 2009.

Kutwa, por sua vez, sucedeu Bernard Agré na arquidiocese de Abidjan em 2006. Durante a crise na Costa do Marfim tentou ser o mediador entre Laurent Gbagbo e Alassane Ouattara, e multiplicou os sinais de abertura em relação aos muçulmanos.

Os dois africanos serão “criados” cardeais pelo Papa no dia 22 de fevereiro. Eles vestirão a púrpura cardinalícia em companhia de oito europeus, quatro sul-americanos, dois asiáticos, dois caribenhos e um norte-americano. Um amplo espaço concedido aos sul-americanos e aos europeus, o que deixa entrever que o Papa argentino baseou-se, sobretudo, nas suas redes pessoais, ainda pouco desenvolvidas na África e na Ásia. Sensível a uma melhor representação dos países do Sul nos postos chaves da Igreja, Francisco deverá dar mais lugar a esses dois continentes nas suas próximas nomeações.


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